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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Vigilância Sanitária de Campo do Brito capacita vendedores ambulantes


A Coordenação de Vigilância Sanitária Municipal – COVISAM – realizou na manhã de quarta-feira, 13, a II Capacitação dos Vendedores Ambulantes, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo, em prol da Festa dos Padroeiros e Caminhoneiros de Campo do Brito.

Cerca de 62 vendedores ambulantes foram reunidos no Mercado Municipal Osvaldo Lemos de Almeida com o objetivo de serem capacitados quanto às boas práticas em serviços de alimentação, recebendo noções de higiene quanto ao preparo, manipulação e conservação dos alimentos, a fim de que pudessem comercializar de forma higiênica, proporcionando uma festa segura do ponto de vista sanitário para visitantes e munícipes. Aos mesmos foram entregues aventais e adesivos personalizados, alusivos à parceria montada entre vendedores e VISA e como forma de identificação dos mesmos durante o evento festivo.
 



Por Leila Cristina / Fotos: Ariclenes Almeida e Maria Simone

 

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Saúde treina municípios para operar novo Sistema de Informação da Qualidade da Água

 
Por Jorge Marques 
 
Teve início nesta terça-feira, 1º, o treinamento para técnicos dos 75 municípios da nova versão do Sistema de Informação da Qualidade da Água (Siságua), do Ministério da Saúde (MS). O treinamento, ministrado por técnicos da Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa), da Secretaria de Estado da Saúde (SES), ocorrerá em cinco etapas. As outras ocorrerão nos dias 02/07, 09/07, 10/07 e 15/07. 
 
O Siságua é uma ferramenta do Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiágua) executado pelos municípios sergipanos. O Vigiágua faz a análise da água consumida pela população independente da fonte: poços artesianos, carro-pipa, rede de abastecimento, água de cisternas, entre outras. 
 
“O Siságua é um sistema que permite o gerenciamento das informações produzidas sobre a qualidade da água e essa nova versão vai possibilitar mais segurança nos relatórios produzidos pelos técnicos das Vigilâncias Sanitárias Municipais”, disse Alexsandro Bueno, gerente de Vigilância em Saúde Ambiente da SES.
 
O gerente de Vigilância em Saúde Ambiente da SES, Alexsandro Bueno

De acordo com o gerente, a nova versão do sistema é mais rápida e funciona a partir de software livre. “Essa versão é mais intuitiva e os relatórios são produzidos de forma mais adequada, não permitindo erros de digitação e da nomenclatura de mananciais de água. Com isso, teremos uma melhor avaliação dos dados inseridos no sistema”, avaliou Alexsandro Bueno.

Para a coordenadora de Vigilância Sanitária de Campo do Brito, Leila Cristina Oliveira Santos, o sistema vai facilitar o trabalho dos técnicos municipais. “Esse novo sistema já está adequado à portaria que regulamenta o Vigiágua. Além disso, o acesso dele é mais rápido”, afirmou.



Fonte: Secretaria de Estado da Saúde - SES

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Curso on line de manipulação de alimentos já está disponível


A Anvisa disponibilizou, na quarta-feira (18/06), uma página dedicada ao curso de boas práticas de manipulação em serviços de alimentação. O curso tem como objetivo capacitar, apoiar e auxiliar os manipuladores de alimentos a aperfeiçoarem o controle sobre requisitos na categorização dos alimentos, reduzindo assim as doenças associados ao consumo.

O curso tem carga horária de 12 horas, possui oito módulos, é gratuito e pode ser realizado pelos funcionários de restaurantes, cantinas, bares e lanchonetes ou por responsáveis desses estabelecimentos para capacitação dos funcionários. Donas de casa, empregados domésticos, cuidadores também podem melhorar suas práticas domésticas de preparo e armazenamento de alimentos realizando esse treinamento.

Os inscritos terão a oportunidade de conhecer as formas seguras de preparar os alimentos e as principais regras da Vigilância Sanitária. Ao final do curso, os participantes que concluírem satisfatoriamente a avaliação irão obter um certificado e estarão aptos a realizar tarefas com mais qualidade e segurança.

Confira no vídeo abaixo a apresentação do curso.


Para acessar o curso basta clicar aqui ou no banner do curso, que está localizado no lado direito da página principal da Anvisa.

Saiba mais: Serviços de alimentação na Copa 2014 



Fonte: Assessoria de Imprensa da Anvisa

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Vigilância Sanitária de Campo do Brito realiza capacitação sobre boas práticas em serviços de alimentação


Com o objetivo de capacitar os comerciantes locais, a secretaria municipal da Saúde, através da Coordenação da Vigilância Sanitária, realizou na manhã desta quinta-feira, dia 24, uma capacitação sobre boas práticas em serviços de alimentação para comerciantes do setor de panificação e de lanchonetes de pequeno porte. O curso aconteceu no auditório da Clínica de Saúde da Família Nossa Senhora da Boa Hora.
 

A capacitação ministrada pela coordenadora da Vigilância Sanitária municipal, Leila Cristina Oliveira Santos, visa prestar informações pertinentes ao manuseio dos alimentos, acondicionamento e à manutenção da higiene do estabelecimento comercial, atendendo a legislação vigente. “O resultado deste trabalho visa beneficiar os próprios comerciantes, bem como a população que poderá comprar produtos isentos de prejuízos à saúde”, comentou Leila Cristina.
 

Presente ao evento, a secretária municipal da Saúde, Ana Cristina de Jesus comentou que esta oportunidade deve ser abraçada por todos os comerciantes do segmento do setor de alimentos do município. “O trabalho do manipulador de alimentos é fundamental para garantir alimentos seguros e proteger a saúde dos consumidores”, observou. 



(Com informações: SECOM | Campo do Brito | Imagens: Fausto Filho)

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Alimentos com substâncias irregulares são proibidos


A Anvisa proibiu nesta segunda-feira (17) quatro Alimentos para Atletas que contém fórmulas não autorizadas no país, conforme define a resolução RDC 18/2010.  Os produtos são o Isofast- MHP, Alert 8-hour-MHP, Carnivor e Probolic –SR-MHP.

O Carnivor, fabricado pela empresa MuscleMeds, apresentou teores de Vitamina B12 e B6, acima da ingestão diária recomendada, o que só é aceito para medicamentos. Além disso, foram encontradas substancias que não tem comprovação de segurança para o uso em alimentos: a Glutamina (alfa-cetoglutarato) e a Ornitina (alfa-cetoglutarato e alfa-cetoisocaproato).

Já o Probolic –SR-MHP, fabricado pela Maximum Human Performance Inc., foi suspenso por possuir ácido linoleico conjugado, substancia não considerada segura para uso em alimento. A rotulagem original também indica que o poduto possui aminoácidos de cadeia ramificada, que não devem ser indicados para atletas.

No caso do Isofast- MHP e Alert 8-hour-MHP, também fabricados pela Maximum, os problemas foram a presença de BCAA (aminoácidos de cadeia ramificada) e Taurina.

Todos os produtos são distribuidos pela Nutrition Import Comercio Atacadista de Suplementos Ltda., e não podem mais ser comercializados no Brasil. Com a suspensão, as Vigilâncias Sanitárias Estaduais e Municipais farão a fiscalização. 



Fonte: Anvisa

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Saúde alerta para alimentação saudável nas escolas


O lanche feito nas escolas pelos alunos ou levados de casa precisam ser preparados e acondicionados de forma correta. A gerente de alimentos da Vigilância Sanitária Estadual (Divisa), Rosana Barreto, alerta para esses cuidados e a consequência para a saúde.

Outro ponto abordado pela técnica da Secretaria de Estado da Saúde (SES) é a alimentação saudável. Para ela, o lanche vindo de casa é o mais indicado para consumo dos estudantes, pois “é uma forma de garantir qualidade nutricional e sensorial dos alimentos”, orientou.

Também foram tema da entrevista os trabalhos que têm sido desenvolvidos na rede pública sobre agrotóxico, alimentação saudável e cuidados com a higiene.

Ascom/SES - Com a volta às aulas os alunos levam lanche de casa para a escola ou lancham na cantina. O que deve ser observado na hora do lanche em relação à higiene e às boas práticas de manipulação de alimentos?

Rosana Barreto - O lanche vindo de casa é uma forma de garantir qualidade nutricional e sensorial dos alimentos que as crianças vão ingerir enquanto estiverem fora de casa. São estes alimentos que vão garantir o crescimento e o desenvolvimento físico e intelectual das crianças. A principal recomendação da Divisa é que os pais priorizem os lanches elaborados em casa. Se não for possível, recomendamos que, além de comprar lanches mais saudáveis, pais e alunos observem as condições de higiene da cantina, bem como a manipulação desses alimentos. O manipulador da cantina deve usar touca e avental, limpos e de cores claras. Não devem usar aneis, pulseiras, brincos, relógios, etc. Todos os alimentos devem estar cobertos e armazenados corretamente.

Ascom/SES - O que os pais devem fazer ao encontrar algo de errado nessas cantinas?

RB - Devem procurar a direção do colégio para fazer as reclamações, bem como a Vigilância Sanitária do seu município para fazer a denúncia.

Ascom/SES - Vários tipos de alimentos podem ser levados pelos alunos para lanchar na escola. Como devem ser conservados esses alimentos?

RB - Os alimentos mais indicados são: frutas, frutas secas, sucos naturais, barras de cereais, sanduíches naturais, água de coco, bolos, bolachas sem recheio e iogurtes. Ao embrulhar o lanche, recomendamos aos pais envolvê-lo em papel filme e depois colocar em um recipiente de plástico. Se a criança levar suco natural feito em casa, é preciso utilizar garrafa térmica para conservar as vitaminas da bebida e não estragar. As lancheiras também merecem atenção especial. Elas devem ter o certificado de que são térmicas, informação que é encontrada, geralmente, na etiqueta do produto. Sanduíches e iogurtes podem ser levados em vasilhas térmicas.

Ascom/SES - Como os alimentos mal conservados ou preparados podem prejudicar a saúde dos alunos?

RB - São vários os males que podem ser causados. Dentre elas, a diarreia, vômito, desidratação, febre, enjoo e, em casos mais extremos, levar à morte. É muito importante observar a temperatura que esses alimentos são conservados, pois inibe o crescimento de microorganismos que deterioram os alimentos. Uma dica para evitar doenças é o não uso da maionese, que pode ser substituída, por exemplo, em sanduíches naturais pela ricota.

Ascom/SES - A Divisa tem desenvolvido ações na rede pública Estadual e na municipal. Quais são essas ações e qual o objetivo delas?

RB - A Divisa já realizou ações educativas nas escolas relacionadas a agrotóxicos nos alimentos, bem como treinamento das merendeiras da rede Estadual, em parceria com a Secretaria de Estado da Educação. Este ano, temos dois projetos que já estão sendo realizados: o Treinavisa, que consiste no treinamento das merendeiras da rede pública, em parceria com Secretarias de Educação dos municípios, bem como o Educanvisa, com ações educativas nas escolas, voltadas para educação sanitária dos alunos. Esse projeto visa conscientizar os alunos da importância de uma alimentação saudável, os cuidados com a higiene dos alimentos e o trabalho da Vigilância Sanitária.



Fonte: Agência Sergipe de Notícias - ASN

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Saúde alerta para o uso indevido de medicamentos

Gerente de medicamentos da Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Elisdete Santos

Por Jorge Marques 

Entre os anos de 2012 e 2013, o Centro de Investigação Toxicológica (Ciatox) registrou 1.784 casos de intoxicação por medicamentos, sendo 949 casos em 2012 e 835 em 2013. Dentre as causas estão a automedicação e o uso indiscriminado de medicamentos pela população.

A gerente de medicamentos da Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Elisdete Santos de Jesus, alerta que o uso indevido de medicamentos pode mascarar e agravar doenças, causando diversos malefícios à saúde.

Para a técnica da SES, "é importante que as pessoas procurem a orientação de médicos e farmacêuticos antes de consumir quaisquer tipos de medicamentos. Os farmacêuticos devem estar presentes nas farmácias durante todo o horário de funcionamento".

Ela também aborda sobre os riscos à saúde a quem compra medicamentos pela internet e usa a rede para buscar informações sobre diagnóstico e tratamento de doenças. 

ASCOM/SES - Qual é a diferença entre a automedicação e o uso indiscriminado de medicamentos? 

Elisdete Santos de Jesus - A automedicação é determinada pelo uso de remédios escolhidos pelo próprio paciente ou por indicações recebidas de pessoas não habilitadas, por exemplo, amigos e familiares. Ocorre quando os remédios são usados por conta própria e sem a avaliação de um profissional de saúde. Essa prática pode levar ao agravamento da doença, já que a utilização inadequada pode esconder determinados sintomas e fazer com que a doença evolua para uma forma mais grave. Já o uso indiscriminado de medicamentos está relacionado ao consumo excessivo e constante destes produtos, a medicalização. É uma forma de encontrar a cura para doenças e promover o bem-estar usando exclusivamente medicamentos. 

ASCOM/SES - Quais são os medicamentos mais utilizados pelas pessoas sem o devido acompanhamento profissional? 

ESJ - Analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios ainda são vendidos nas farmácias sem a necessidade de apresentação da receita médica. Geralmente, as pessoas buscam o alívio rápido para um incômodo que consideram ser apenas momentâneo. Neste caso, a compra de medicamentos sem receita médica apresenta-se como o caminho mais fácil para o alívio dos incômodos. 

ACOM/SES - Quais são os riscos e as consequências da automedicação e do uso indiscriminado de medicamentos? Eles podem causar algum outro problema à saúde? 

ESJ - Tomar remédio para o alívio da dor sem investigar a causa é um perigo. A dor é um alarme do corpo para um problema. É preciso saber qual a causa. Neste sentido, o uso de um medicamento por conta própria pode mascarar uma doença ou um problema mais grave. Ingerir medicamentos sem o conhecimento de um médico e/ou orientação de um farmacêutico causa diversas implicações. A combinação errada de algumas substâncias pode ter efeitos potencializados ou até mesmo anulados quando administrados com outras medicações, determinados tipos alimentos e bebidas alcoólicas. 

ASCOM/SES - Os medicamentos de venda livre apresentam algum risco para a saúde das pessoas? Quais são? 

ESJ - Os Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP), ou de venda livre, tem como objetivo tratar sintomas ou doenças leves, de forma rápida e econômica, sem a necessidade de procurar um médico, tendo a ocasional orientação do profissional responsável, que é o farmacêutico. Esta prática exige cuidados para evitar riscos de intoxicação, interação medicamentosa e uso indevido. Além disso, idosos, gestantes e crianças fazem parte de um grupo arriscado de pacientes com relação à dose e contra-indicação. Para esse grupo recomenda-se que procure um médico para avaliação na utilização de qualquer medicamento. 

ASCOM/SES - É correta a venda de remédios pela internet? Apresenta riscos? 

ESJ - A venda de medicamentos só é possível desde que exista uma farmácia real, física, com um telefone de contato para a orientação do paciente pelo farmacêutico. O comércio eletrônico de medicamento na Internet vem chamando atenção devido aos riscos gerados. Dentre alguns problemas, pode-se destacar a compra de medicamentos de origem desconhecida, falsificados ou adulterados, de origem estrangeira sem registro da ANVISA, com concentração inadequada ou contaminada, infringindo a Lei 9.677/98, sem registro na ANVISA, com validade vencida, desrespeitando a Lei 6.437/77 e a falta de garantia na estabilidade físico-química e microbiológica do medicamento durante o transporte dele até o consumidor. 

ASCOM/SES - Muitas pessoas procuram informações para a cura de algum sintoma na internet. Quais são os riscos dessa prática? 

ESJ - Essas informações podem levar à automedicação, a erros de diagnósticos, à escolha inadequada de uma terapia, podendo retardar o reconhecimento de uma doença, com a possibilidade de agravá-la. Sintomas iguais podem ter causas diferentes e são indicativos de problemas de saúde. Dessa forma, antes da prescrição, a consulta médica, o exame clínico e a realização de exames complementares são fundamentais. 

ASCOM/SES - Nas farmácias, quando o consumidor deve procurar o farmacêutico? Os estabelecimentos são obrigados a manter um profissional para orientá-lo? 

ESJ - As farmácias e as drogarias devem ter, obrigatoriamente, a assistência de farmacêutico responsável técnico ou de seu substituto, durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento, nos termos da legislação vigente. 

ASCOM/SES - O que o consumidor deve observar na farmácia antes de comprar seu medicamento? Se a farmácia não estiver de acordo com as normas sanitárias, como o consumidor pode fazer a denúncia para a autoridade sanitária? 

ESJ - De acordo com a ANVISA, o estabelecimento deve manter a Licença ou Alvará Sanitário e a Certidão de Regularidade Técnica afixados em local visível ao público. Se a farmácia não tiver de acordo com essas determinações, o consumidor pode procurar a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal, bem como órgão de Ouvidoria da SES e denunciar o estabelecimento.



Fonte: Secretaria de Estado da Saúde - SES

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Tatuagem: cuidado com tinturas ilegais



A Anvisa publicou nesta sexta-feira (10) a suspensão da tinta de tatuagem da marca Supreme, fabricada pela empresa TSEVA. O produto não tem registro na Anvisa e por isso é considerado clandestino. A tinta proibida não passou por análise da Anvisa, logo não há nenhuma garantia sobre a ausência de produtos tóxicos ou carcinogênicos entre os componentes dos pigmentos da marca Supreme.

De acordo com a legislação brasileira os equipamentos e tintas utilizadas em tatuagem devem ser registrados na Agência para garantir a segurança ao usuário, evitando o uso de substâncias nocivas. As exigências estão na resolução RDC 55 de 2008, que classifica a tatuagem como pigmentação artificial permanente da pele.

Antes de fazer qualquer tatuagem é importante cobrar do profissional responsável as informações referentes ao nome do produto que está sendo utilizado. Na embalagem do produto é obrigatória a apresentação do número de registro na Anvisa bem como a identificação do fabricante e distribuidor. As informações também podem ser verificadas pelo atendimento da Anvisa no telefone 0800 642 9782.

Já os estúdios de tatuagem são fiscalizados pelas autoridades locais. Os usuários também devem verificar se o estúdio segue as recomendações do município ou estado para este tipo de estabelecimento, apresentando a licença sanitária para o seu funcionamento.

No Brasil as três marcas de tinta de tatuagem autorizadas pela Anvisa são:

     •Tinta para tatuagem Starbrite Colors – Amazon Indústria, Comércio, Exportação e Importação de Produtos Especializados.

     • Tinta para tatuagem Electric Ink – Electric Ink Indústria Comércio, Importação e Exportação LTDA.

     • Tinta para tatuagem Master's ink – Brasil Art & Cores Indústria, Comércio, Importação e Exportação.

Caso seja identificada a existencia de tintas irregulares no mercado, o cidadão deve comunicar a vigilância sanitária local ou a Anvisa por meio do telefone 0800 642 9782, informando o nome do produto e do fabricante e os dados sobre o local de fabricação ou comercialização do produto clandestino.

A medida foi publicada no Diário Oficial da União. Clique aqui para conferir na íntegra.



Fonte: Anvisa