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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Rinite alérgica é tema da nova edição do Boletim Saúde & Economia


Já está disponível a 8ª edição do Boletim Saúde & Economia, que aborda o tema rinite alérgica. Além de informações sobre a enfermidade, a publicação traz dados sobre o tratamento da doença, incluindo os medicamentos utilizados e seus custos.

Apesar de não estar entre as doenças respiratórias crônicas de maior gravidade, a rinite alérgica é um problema de saúde pública porque afeta a qualidade de vida dos pacientes e dificulta o controle da asma.

O Boletim Saúde & Economia é uma publicação que pretende auxiliar a tomada de decisão de pacientes, profissionais e gestores da saúde, quando existe mais de uma opção terapêutica para o tratamento de uma mesma patologia e quando não há comprovação de superioridade de eficácia e segurança entre os medicamentos, existindo, porém, grandes diferenças nos preços.

Para acessar as edições anteriores do boletim, clique aqui.
Críticas ou sugestões para os próximos temas podem ser enviadas para o e-mail saude.economia@anvisa.gov.br.



Fonte: Anvisa

Empresas anunciam recolhimento voluntário de produtos

 
A Agência Nacional de Vigilância sanitária (Anvisa) publicou, no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (25/10), o recolhimento voluntário da empresa Bristrol Myers Squibb Farmacêutica. A empresa anunciou o recolhimento de alguns lotes do produto Becenum, por detectar resultados insatisfatórios na apresentação do pó liófilo para solução injetável e por identificar teor de Carmustina abaixo do especificado. 
Confira os lotes recolhidos:
Lote 0J63041, fabricado em maio de 2010 com data de validade maio 2013; 0L61449, fabricado em setembro 2010 com data de validade setembro 2013; 1C00811, fabicado em janeiro 2013; 1C00811, fabricado em janeiro de 2011 com data de validade janeiro 2014; 1G00501, fabricado em abril de 2011 com data de validade março 2014; e 1J00051, fabricado em abril de 2011 com data de validade abril 2014.
Outros produtos
O Laboratório Boehringer Ingelheim do Brasil também fará o recolhimento voluntário do lote 107560 (fabricado em 10/2011 e com validade 10/2014) do produto Berotec aerosol 100mg/dose 10 ml. O lote, destinado exclusivamente para distribuição de amostras grátis, foi misturado com o produto original e encaminhado para distribuidores por falha no controle interno da expedição.
A empresa Gezyme Do Brasil Ltda também comunica o recolhimento voluntário do lote C0072 do produto Thymoglobuline 25 mg pó Liófilo para solução injetável. O recolhimento é necessário em razão de desvio de qualidade em relação ao perfil de polímeros/agregados e fragmentos (PAF). 
 
 
Fonte: Anvisa

Empresa é proibida de vender produtos sem registro



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (26/10), a apreensão e inutilização, em todo o país, de todos os produtos sujeitos à vigilância sanitária, fabricados por Mauricio Alexandre Gimenes ME. A empresa não possui Autorização de Funcionamento na Anvisa e seus produtos não possuem registro.
O consumo de produtos sem registro representa risco à saúde, pois esses produtos não passaram pela avaliação da Anvisa e, por isso, não possuem nenhuma comprovação de eficácia e segurança.


Confira a publicação.




Fonte: Anvisa

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Biscoito de polvilho apresenta grande quantidade de sódio


Um pacote de biscoito de polvilho de 100 gramas (g) possui, em média, mais da metade de toda a quantidade de sódio que uma pessoa deve consumir durante todo o dia. É o que aponta estudo, divulgado nesta terça-feira (16/10), pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

A quantidade de sódio nos biscoitos de polvilho foi de 1.092 miligramas (mg) de sódio para cada 100g do produto. “A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o consumo máximo de 2.000 mg de sódio por dia”, explica o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, Agenor Álvares. 

O consumo excessivo deste nutriente é considerado um fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis como: doenças do coração, obesidade, neoplasias, diabetes, entre outras. “Se atingíssemos a meta da OMS seria possível reduzir em 15% os óbitos por AVC e em 10% os óbitos por infarto”, afirma o diretor da Agência. 

Outro produto que apresentou um alto teor de sódio foi o hambúrguer bovino: na média 701g de sódio para cada 100g de produto. Isso significa que um hambúrguer, com cerca de 80g, é responsável por mais de ¼ do total de sódio que uma pessoa deve consumir durante todo o dia. 

Queijos 

O estudo da Anvisa também analisou os teores de sódio nos queijos: minas frescal, minas padrão, muçarela, parmesão, parmesão ralado, petit suisse, queijo prato e ricota. Uma amostra do queijo parmesão apresentou o maior valor absoluto de sódio, entre todas as 500 amostras da pesquisa, e atingiu a marca de 3.052 mg do nutriente para cada 100g do produto. 

Em segundo lugar, ficou a versão ralada do queijo parmesão. Neste caso, em uma das amostras, o teor de sódio encontrado foi de 2976mg para cada 100g de produto.
A média de sódio no parmesão foi de 1402g a cada 100g de produto. No caso do parmesão ralado, esse valor sobe para 1981g. Valores muito superiores à média de sódio nos demais tipo de queijo analisados. 

De acordo com o diretor da Anvisa, é preciso verificar que o queijo parmesão já apresenta uma característica típica de possuir  um sabor mais salgado, que não pode ser desconsiderada no processo de produção. “Trata-se de um alimento que não é consumido em quantidade significativa habitualmente pelos brasileiros”, pondera Álvares. 

Porém, o diretor da Agência recomenda o consumo moderado deste tipo de queijo. “Se for possível, o consumidor deve optar por outras qualidades de queijos, mais saudáveis”, afirma Álvares. 

Variação de sódio 

Outro ponto avaliado pela pesquisa foi a variação do teor de sódio entre as diversas marcas de um mesmo alimento. Neste quesito, os queijos minas frescal, parmesão e a ricota fresca lideraram a lista. 

No caso do queijo minas frescal, a quantidade de sódio encontrado pode variar mais de 14 vezes de marca para marca. Já no queijo parmesão, essa diferença chega a 13,7 e na ricota fresca a 10,5. 

O pão de queijo pronto para o consumo é outro produto que apresenta grande diferença na quantidade de sódio entre as diferentes marcas. Para este produto, essa variação é de quase oito vezes. 

De acordo com o diretor da Anvisa, essa variação na quantidade de sódio entre as diversas marcas reafirma a necessidade dos consumidores em observarem os rótulos dos alimentos industrializados. “É preciso que os consumidores comparem a tabela nutricional dos alimentos de diferentes marcas para que possam optar por alimentos mais saudáveis, com menos sódio”, orienta Álvares. 

Outro ponto destacado pelo diretor é que os resultados apresentados indicam a possibilidade de o Brasil avançar na redução da quantidade de sódio em todas as categorias de alimentos analisadas. “O fato de algumas empresas produzirem alimentos similares com menor teor de sódio demonstra que existem condições tecnológicas para a redução do sódio nos alimentos processados”, afirma Álvares. 

Macarrão instantâneo 

A média do teor de sódio no macarrão instantâneo ficou em 1.798 mg para cada 100 g do alimento. Esse valor está dentro do pactuado, em abril de 2011, entre o Ministério da Saúde e as associações das indústrias de alimentos para reduzir a quantidade de sódio nesses alimentos. O acordo prevê o valor máximo de 1.920,7 mg de sódio para cada 100 g de macarrão instantâneo. 

Entretanto, o estudo da Agência também detectou problemas. Em termos de valor absoluto, o valor máximo de sódio encontrado em uma amostra de macarrão instantâneo foi de 2.160 mg para cada 100g de alimento, valor maior do que o acordado entre as indústrias e o Ministério da Saúde. 

Vale lembrar que, neste caso, já está contabilizada a quantidade de sódio presente do tempero pronto que acompanha esses alimentos. 

Orientação 

Além de observar o rótulo dos alimentos industrializados, a Anvisa orienta que o consumidor experimente os alimentos antes de adicionar mais sal. Isso porque,  geralmente, eles já possuem sal adicionado durante a preparação. 

Outra dica é realizar a diminuição gradativa do sal nos alimentos. “Observa-se que o paladar se adapta à redução da quantidade de sal nos alimentos, por isso, essa redução gradual não vai afetar a percepção do sabor dos alimentos”, explica o diretor da Anvisa. 

Também é preciso lembrar que alimentos frescos sempre têm menos sal. Por isso, é necessário equilibrar as refeições com saladas e frutas. 

Além disso, a população deve utilizar outros temperos naturais como ervas aromáticas, alho, cebola, pimenta, limão, vinagre e azeite para temperar e valorizar o sabor natural dos alimentos, evitando o uso excessivo de sal. “A redução do consumo de sal pode ser iniciada com atos simples como a retirada do saleiro da mesa”, complementa Álvares. 

Dados 

O sódio representa aproximadamente 40% da composição do sal. Além disso, é considerado um nutriente de preocupação de saúde pública que está diretamente relacionado ao desenvolvimento das Doenças Crônicas não Transmissíveis: hipertensão, doenças cardiovasculares e doenças renais. 

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2001, 60% do total das 56,5 milhões de mortes notificadas no mundo foi resultado de doenças crônicas não transmissíveis.  Além disso, o aumento da pressão arterial no mundo é o principal fator de risco de morte e o segundo de incapacidades por doenças cardíacas, acidente cérebro vascular e insuficiência renal. 

Já dados do IBGE indicam que, em 2009, uma em cada três crianças brasileiras na faixa de 5 a 9 anos estava com sobrepeso, sendo que a obesidade atingiu 16,6% dos meninos e 11,8% das meninas.  Durante o período de 1974 a 2009, a prevalência de sobrepeso em crianças e adolescentes, entre 10 e 19 anos, passou de 3,7% para 21,7% no sexo masculino e de 7,6% para 19,4% no sexo feminino. Nesse mesmo período, o sobrepeso na população adulta masculina passou de 18,5% para 50,1%, enquanto que na feminina foi de 28,7% para 48%. 

Metodologia 

A pesquisa desenvolvida pela Anvisa analisou a quantidade de sal em quase 500 amostras de 26 categorias de alimentos, coletados pelas vigilâncias sanitárias estaduais , nos anos de 2010 e 2011, no mercado varejista. Participaram da pesquisa os seguintes estados: Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. 

As análises de monitoramento de sódio foram realizadas pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). Já as análises fiscais pelos Laboratórios de Saúde Pública dos Estados do Ceará e de Minas Gerais e pelo Instituto Adolfo Lutz (IAL) em São Paulo. 

Diferença do teor de sódio entre os alimentos analisados em mg/100g 

 
Alimentos
Média
Maior valor
Menor valor
Diferença
queijo parmesão ralado
1981
2976
1100
2,7
macarrão instantâneo
1798
2160
1435
1.5
queijo parmesão
1402
3052
223
13,7
mortadela
1303
1480
1063
1,4
mortadela de frango
1232
1520
943
1,6
maionese
1096
1504
683
2.2
biscoito de polvilho
1092
1398
427
3,3
bebida láctea
92,7
114,7
73
1.6
salgadinho de Milho
779
1395
395
3,5
biscoito água e sal
741
1272
572
2.2
biscoito cream cracker
735
1130
437
2.6
hamburguer bovino
701
1120
134
8,4
batata frita ondulada
624
832
447
1,9
pão de queijo congelado
582
782
367
2,1
queijo muçarela
577
1068
309
3.5
queijo prato
571
986
326
3.0
pão de queijo
558
830
105
7,9
queijo minas padrão
546
673
290
2,3
queijo minas frescal
505
1819
126
14,4
batata palha
472
719
250
2,9
biscoito de amido de milho
369
477
240
2.0
biscoito recheado
288
650
130
5.0
ricota fresca
191
432
41
10.5
farinha láctea
106
170
20
8,5
queijo petit suisse
45
62
38
1,6
refrigerante de guaraná de baixa caloria
12
17
7
2,4

Confira aqui a íntegra do estudo. 



Fonte: Danilo Molina / Anvisa

Brasil terá banco de dados sobre alimentos isentos de registro


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou, nesta terça-feira (16/10), o Sistema de Peticionamento Eletrônico de Notificação de Alimentos Isentos de Registro. A solenidade ocorreu no auditório da Agência, em Brasília (DF), e faz parte da programação em comemoração ao Dia Mundial da Alimentação. 

O Sistema irá constituir um banco de dados unificado sobre empresas e produtos alimentícios isentos de registro sanitário que são comercializados no Brasil. Na ocasião, o diretor-presidente da Agência, Dirceu Barbano, afirmou que o sistema foi pensado de forma a ser agregador e acolhedor para todos os atores envolvidos com o tema: população, Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e indústrias de alimentos.

O banco de dados ficará disponível para consulta on line para qualquer cidadão e terá informações sobre alimentos como: balas, bombons, gomas de mascar, chocolates, gelo, café, sal, água mineral, adoçantes e vegetais em conserva. Os alimentos cadastrados no sistema passaram a ter um número de notificação, que ficará disponível nos rótulos desses produtos.

De acordo com a gerente-geral de Alimentos da Anvisa, Denise Resende, o lançamento do sistema marca o início de um novo ciclo, no qual as ações de vigilância sanitária na área de alimentos serão menos burocráticas e mais focadas no pós-mercado. “O Sistema de Peticionamento Eletrônico de Notificação de Alimentos Isentos de Registro faz parte das ações prioritárias e marca o comprometimento com uma gestão focada na inocuidade de alimentos para um Brasil moderno”, afirma Denise.

O Sistema terá, ainda, informações sobre os rótulos dos alimentos cadastrados. “Será uma ferramenta que nos permite monitorar o cumprimento de acordos que caminham no sentido de oferecer alimentos mais saudáveis para a população”, explicou a representante do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime.

A notificação eletrônica de alimentos isentos de registro vai funcionar em caráter de teste por 15 dias. Nesse período, as empresas poderão encaminhar sugestões de aprimoramento do Sistema para a Anvisa. 

Pequenos empreendedores 

Outro ponto destacado pelo diretor-presidente da Anvisa, durante o lançamento do Sistema, foi a preocupação com os pequenos empreendedores e com a preservação de alimentos tradicionais brasileiros.

“Preservar a cultura agrega valor e gera renda”, explicou Barbano. Além disso, o diretor-presidente da Agência ressaltou a importância do projeto de inclusão produtiva com segurança sanitária, desenvolvido pela Anvisa, que é voltado para fomentar o desenvolvimento dos pequenos empreendedores. 



Fonte: Danilo Molina – Imprensa / Anvisa

Embalagens de papel para forno serão regulamentadas


A Anvisa abriu, nesta segunda feira (15/10), consulta pública para regulamentar a composição de embalagens e equipamentos de papel e cartão destinados ao aquecimento ou cozimento de alimentos no forno. Essa é a primeira norma da Anvisa específica para esses materiais. Atualmente, este tipo de produto segue as regras gerais definidas para embalagens celulósicas em contato com alimentos. 

Pela proposta, esses materiais não podem ser utilizados em temperaturas acima de 220°C. O texto também define a lista de matérias-primas autorizadas para uso em embalagens e equipamentos com esta finalidade, estabelece metodologia específica para comprovar que antimicrobianos utilizados no papel não sejam transferidos para o alimento, além de trazer outros parâmetros de segurança para esses produtos.

A proposta de norma segue o Projeto de Resolução nº 03/2012 do Mercosul. As contribuições resultantes da Consulta Pública serão avaliadas pela área técnica da Anvisa responsável pelo tema e aquelas que tiverem justificativa técnica e forem acatadas pela área serão levadas para discussão no Mercosul para conclusão do regulamento.

O texto prevê que as empresas e estabelecimentos terão 12 meses para se adequar à norma. Qualquer pessoa pode participar e opinar sobre a Consulta Pública, que estará aberta a contribuições por 60 dias. 

Embalagens celulósicas e filtros de Papel 

No último dia 5 de setembro, a Anvisa também abriu outras duas consultas públicas relacionadas ao tema. A primeira trata dos papéis para cocção e filtração a quente, como os filtros de papel. A segunda é sobre as embalagens e materiais celulósicos para contato com alimentos, tais como papéis e cartão. As contribuições enviadas às Consultas Públicas 51 e CP 52/2012auxiliarão a Agência na conlusão dos respectivos regulamentos técnicos junto ao Mercosul.

Acesse a CP 65/2012 

 Participe das Consultas Públicas da Anvisa 



Fonte: Anvisa

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Definida a composição da vacina contra gripe para 2013



A Anvisa publicou, nesta segunda-feira (1/10), a resolução que determina as cepas (linhagens) de vírus que devem compor as vacinas contra gripe que serão utilizadas no país em 2013.

A composição da vacina para gripe sazonal é atualizada a cada ano, de acordo com os vírus circulantes, para garantir a eficácia do produto. A resolução está de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o Hemisfério Sul. É proibida a utilização de quaisquer outras cepas de vírus em vacinas contra gripe.

As vacinas deverão conter, obrigatoriamente, a combinação dos vírus abaixo:

Vacina trivalente:

- um vírus similar ao vírus influenza A/California/7/2009 (H1N1) pdm09;
- um vírus similar ao vírus influenza A/Victoria/361/2011 (H3N2);
- e um vírus similar ao vírus influenza B/Wisconsin/1/2010.

Vacina quadrivalente:

- Além das três cepas acima, um vírus similar ao vírus influenza B/Brisbane/60/2008.

A resolução da Anvisa traz ainda uma lista de cepas similares, que podem substituir as listadas acima :

- A/Christchurch/16/2010 são cepas similares às cepas de vírus A/California/7/2009;

- A/Ohio/2/2012, A/Maryland/2/2012, A/South Australia/ 30/2012, A/Brisbane/1/2012 e A/Brisbane/6/2012 são cepas similares às cepas de vírus A/Victoria/361/2011;

- B/Hubei-Wujiagang/158/2009 e B/Texas/6/2011 são cepas similares às cepas de vírus B/Wisconsin/1/2010;

- B/Brisbane/33/2008 são cepas similares às cepas de vírus B/Brisbane/60/2008.

   

Confira a publicação no Diário Oficial da União.


Fonte: Anvisa

Agência fixa limites para presença de medicamentos em carnes e ovos




O limite de resíduos de medicamentos de uso veterinário que poderá ser encontrado em alimentos de origem animal, como carnes e ovos, passa a ser regulamentado no Brasil com base no padrão técnico definido pelos países que compõem o Mercosul. 

A norma que trata do assunto, a Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa RDC 53/2012, foi publicada na edição desta quarta-feira (3/10) no Diário Oficial da União. O texto traz, para a regulamentação nacional, o padrão de limite acordado entre os estados partes do Mercosul.

A RDC 53/2012  firma o limite para a presença de vestígios de medicamentos utilizados na criação de animais destinados ao abate e à produção de leite e de ovos, além de estabelecer a metodologia de análise para avaliar a presença destes resíduos. A resolução visa proteger os consumidores da ingestão excessiva de produtos como antimicrobianos, antiparasitários e vacinas empregadas em bovinos, aves, suínos e ovinos.


Fonte: Anvisa